A próxima Copa do Mundo pode ter inaugurar uma mudança na rega do futebol. A Fifa está avaliando proibir de gols por rebotes nos pênaltis da competição. No torneio que será sediado nos Estados Unidos, Canadá e México, ainda poderá ter mudanças nos tempos de acréscimos e o uso de substituição temporária de jogadores com suspeitas de concussão. As informações são do jornal britânico "The Sun".

Em análise pelos dirigentes da entidade, a justificativa para implementação é que o pênalti, em si, já caracteriza uma ampla vantagem para a equipe atacante. O rebote aumenta ainda mais essas desproporcionalidade. Em casos de defesa ou chute na trave, com a bola permanecendo em campo, nessa nova regra o jogo seria paralisado e um tiro de meta seria cobrado.

Os defensores da medida argumentam também que polêmicas de posições nas cobranças ou invasões da área, seriam evitadas. Críticos, no entanto, dizem que isso acaba com essências do futebol como a imprevisibilidade e a reação rápida.

As outras duas regras possuem um caráter mais objetivo. Com um protocolo de concussão que prevê uma substituição extra e sem uso das três janelas de parada, assim como ocorre em alguns campeonatos nacionais, a troca não seria definitiva e sim temporária.

Em busca de maior padronização métrica, assim como foi feito em partes na Copa do Mundo no Catar, os acréscimo terão mudanças. O objetivo é dar mais tempo de bola rolando às partidas.

As regras não estão aprovadas e não há prazo para um anúncio oficial. Caso aprovadas, a implementação será feita já na Copa do Mundo de 2026.